sábado, 23 de janeiro de 2010



229 - LIMITES
Autor: Carlos Henrique Rangel


Minha mente não tem limite.
Meu corpo sim.
Bato as asas e tento
Ver além do que posso.
Queria mais...
Essa prisão me poda a ação
Mas vôo mesmo assim.
Há seres interessantes nos ares
Como a fada
Que voa aqui...
Eu,
Pobre ser alado...
Limitado...
Tento prosseguir.
Não há limite
Para o que não tem limite
E minha mente,
Essa é livre...
Não tem limite
E voa assim

2 comentários:

  1. Costumo trombar nos limites frequentemente...

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  2. Rígido para o núcleo, sinto-me no chão
    Quando estou no papel branco, existem mais respostas
    Eu estou na borda, eu trabalho muito duro para existir!
    Relogios tomam o seu tempo.
    Abra seus ouvidos e você vai ouvi-lo
    Digo-lhe isto porque não há nenhum limite!

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