229 - LIMITES
Autor: Carlos Henrique Rangel
Minha mente não tem limite.
Meu corpo sim.
Bato as asas e tento
Ver além do que posso.
Queria mais...
Essa prisão me poda a ação
Mas vôo mesmo assim.
Há seres interessantes nos ares
Como a fada
Que voa aqui...
Eu,
Pobre ser alado...
Limitado...
Tento prosseguir.
Não há limite
Para o que não tem limite
E minha mente,
Essa é livre...
Não tem limite
E voa assim
Costumo trombar nos limites frequentemente...
ResponderExcluirRígido para o núcleo, sinto-me no chão
ResponderExcluirQuando estou no papel branco, existem mais respostas
Eu estou na borda, eu trabalho muito duro para existir!
Relogios tomam o seu tempo.
Abra seus ouvidos e você vai ouvi-lo
Digo-lhe isto porque não há nenhum limite!