CLAMOR DE GAYA
Autor: Carlos Henrique Rangel
Sintam o sangue
Da ferida.
Meu corpo esta
Em crateras
Desnudo de verde.
Dor...
Dor...
É o que sinto
e os vivos,
Alados ou não
se derramam no chão.
Não fecundam nada.
Se vão pela ganância...
Em vão...
Sujam meu
sangue
e ele se seca.
A seiva da vida
se vai
e o que fica?
Ó morte...
Eu sei destruir
No sofrimento...
Minhas lágrimas
Te sufocam e cobrem
Suas criações.
Vocês não são
Dignos do que sou.
Minha mão descerá forte
E a solidão...
Sinta o sangue
Da ferida...
Eu sobreviverei
Vocês não...
proteus, vim agradecer pelo poema que você me enviou. achei muito bonito viu, sobre o amor divino.
ResponderExcluirDe nada Ariana. Você não vai acreditar, As Centelhas me vieram em mais ou menos um mes.
ResponderExcluirEu as escrevia em ônibus, andando na rua, no banheiro... Depois pararam de vir. Eu tenho um blog só com elas:http://centelhasdivinas.blogspot.com/
Não sei o que aconteceu... Perdi os comentários que estavam aqui... Desculpem-me.
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