294 - MINHAS MÃOS
Autor: Carlos Henrique Rangel
Me diga então...
Não sou adivinho.
Eu também Caminho
E recolho as flores que estão.
Você em minhas mãos...
Carrego o mundo
Em manuscritos.
Coração perdido.
Não sei de amores
Mas você está
Em minhas mãos...
E te levo com tudo...
E não sei o que quer.
Não sou adivinho.
Também caminho.
Recolho a flores...
Você em minhas mãos.
295 - CASTELOS
Autor: Carlos Henrique Rangel
Nada mais frágil do que castelos de areia
Nada mais eterno que ondas em praias.
Sempre estarão lá as areias
E as ondas do mar.
Os castelos,
Esses vem e vão...
Caprichos de homens
Caprichos do mar...
Como as vidas dos fazedores,
São lampejos
Um piscar...
Mas que lampejo.
Mas que piscar...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmei os dois poemas que você escreveu, cada um com um encantamento diferente, um mais bonito que o outro, versos que a quem começa a ler já sente uma boa sensação, como é bom ler. =)
ResponderExcluirBoa Noite!
De novo obrigado Fran
ResponderExcluirConheço esse comentário, ou melhor esse poema,rs divino , vc é um achado, bjus no coração.
ResponderExcluir